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Cerca de 55% das gestações no Brasil não são planejadas, embora exista uma grande variedade de métodos contraceptivos. Muitos estão disponíveis, inclusive, na rede pública. Os dados são da pesquisa “Nascer no Brasil – Inquérito nacional sobre parto e nascimento”, realizada pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz.
O método anticoncepcional mais comum é a pílula. Mas, existem outros que são pouco conhecidos pelas mulheres, como a camisinha feminina, o diafragma e o anel vaginal. Sendo que a camisinha também protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Há também métodos de longa duração, como os dispositivos intrauterinos (DIUs) e os implantes. Os implantes duram até três anos e os DIUs podem durar até 10 anos, dependendo do tipo escolhido (de cobre ou hormonal).
Alguns métodos, como pílulas, implantes e DIU hormonal, podem diminuir o fluxo menstrual e, em alguns casos, até cessá-lo. Converse com o ginecologista para saber qual é a melhor opção para você.
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