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Cerca de 79% das brasileiras usam algum método contraceptivo. Antes de escolher, junto ao médico, qual é o mais adequado para você, é importante saber as taxas de falha de cada um para evitar uma gravidez.
Dentre os contraceptivos hormonais, o DIU hormonal tem 0,2% de chance de falha ao ano, o implante tem chance de 0,05% sendo que esses dois estão entre os métodos mais efetivos para prevenir gravidez, sendo tão ou mais eficazes que as cirurgias (laqueadura e vasectomia). As pílulas anticoncepcionais, o anel vaginal, os injetáveis e os adesivos transdérmicos apresentam 0,3% ao ano no uso perfeito, previstos em estudos controlados. Na vida real, com típicos esquecimentos e interações medicamentosas, a chance de falha desses métodos pode chegar a 9% ao ano. Todos esses métodos liberam uma quantidade de hormônio, seja estrogênio, progesterona ou os dois, no organismo feminino.
Já dentre os contraceptivos não hormonais, o DIU de cobre tem 0,6% de falha, por exemplo. Os métodos de barreira também podem ser aliados para evitar a gravidez, apesar da taxa de falha ser maior. A camisinha masculina apresenta de 3% a 14%, enquanto a feminina tem de 5% a 21%. No entanto, são fundamentais para prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Importante saber que os DIUs, o implante e os métodos cirúrgicos não dependem da usuária, ou seja, a mulher não precisa se lembrar de tomar ou aplicar o método após sua iniciação. Por isso, não apresentam diferenças nas taxas de falha dos estudos controlados e do dia a dia típico.
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